segunda-feira, 30 de abril de 2012

MÚSICAS PARA MOMENTOS DEPRESSIVOS

Sabe aqueles momentos que você está na maior tristeza, no fundo do poço, na escuridão da solidão, ou simplesmente aquele momento que você está meio com um sentimento que é quase uma tristeza misturada com medo... e junto com todos esses sentimentos vem aquela vontade louca de escutar alguma música que ao inves de te ajudar te colocam mais pra baixo ainda e te faz chorar? Então é sobre isso que é esse post. 

Músicas que ferram de vez com sua alma quando você já está sentimentalmente abalado. 



The scientist 

Fix you



NO - SHAKIRA

SEM RADAR - LS JACK

SIN TU AMOR- CAMILA

UNA CONFUSIÓN - LU

BIG GIRLS DON'T CRY - FERGIE




LET ME OUT - BEN'S BROTHERS




Satchel - Suffering



Thinking og you - katy perry




Essas foram as dez músicas que quando eu estou triste ou sei lá sentindo sei lá O QUE! eu as escuto e me ferro mais ainda. Existem mais músicas que escuto quando estou assim, mas por enquanto são essas.







sábado, 28 de abril de 2012

Adoro um palavrão, adoro a palavra cu (e acho o cúmulo ela não ter acento). Ela bem usada é uma excelente economia de terapia.
Algumas garotas são como Miojo: "3 minutos e pronto, comeu... Sabor galinha."



domingo, 8 de abril de 2012

Desabafo 1º

Nossa, ultimamente ando sem inspiração, sem ideias, sabe? Queria escrever alguma coisa, queria terminar meu livro, queria escrever como antes! Será que foi só uma fase? Será que eu nunca mais vou conseguir escrever alguma coisa? Droga!

Sabe, quando você se sente feliz e triste ao mesmo tempo, porque você de alguma forma tem tudo que precisa e tem tudo que quer, mas sua alma feminina é tão insegura, às vezes, que você se sente triste somente pela possibilidade de um dia perder tudo isso.  Mulher é dramática, eu sei. Eu sei também que nós somos exageradas, ciumentas, loucas. Isso faz de mim uma perturbada?

São tantos dramas! Deus! Não aguento isso! Porque nasci mulher? Porque se não, eu pouparia muito meu tempo não pensando baboseiras inúteis e seria mais objetiva, como os homens! Como tenho inveja deles nessas horas.

Odeio ser ignorada, principalmente quando estou nesse estado de crise existencial.

Às vezes fico pensando, o que eu fiz no passado... Fico imaginando que isso tudo me trouxe até onde estou hoje, o que é verdade.  Às vezes aquilo tudo parece ter sido vivido por outra EU. E às vezes, é tão EU, como se eu não pudesse me desprender de tudo isso. “Escolhas boas... vida boa, escolhas ruins... vida ruim”. Mas de uma coisa eu tenho certeza, tudo aquilo me fez mais insegura do que o normal... Tão vulnerável.
Tenho saudades dos meus 17. Era tão mais fácil a vida, não tinha problemas, esses problemas... Era como viver numa bolha cristalina onde todo o perigo estava do lado de fora e nada podia me atingir ali dentro. Era meu mundo, e ele era quente, seguro e aconchegante.

As pessoas não fazem ideia do quanto magoam a gente. É incrível isso, todo mundo parte e quebra corações o tempo inteiro. Mas existem aquelas que são especialistas em somente partir corações, quebrá-los e ainda passar com um caminhão por cima e dar ré.  E elas fazem isso com a maior facilidade do mundo e não ligam. E também tem aquelas que já têm pós-graduação quando se trata de coração partido. E o incrível é que sempre acham um jeito de juntar os caquinhos, colá-los e entregar ele de novo a outra pessoa com a esperança de que, dessa vez, essa pessoa faça cicatrizar as feridas e cuide dele. Esperança... É verdade quando dizem que ela é a ultima que morre. O ser humano é cretino por natureza. A gente acredita em tudo... claro que tem aquelas pessoas que são menos cretinas que outras. Eu mesmo, sou totalmente... Sempre acho um jeito de acreditar em algo, na mágica, na bondade, na esperança, e nem sempre isso é bom.

Sabe quando você se sente uma estranha? Como se você mesma não se conhecesse o suficiente. Fico pensando em como as coisas mudam e como mudam rápido, e essa velocidade me assusta. Odeio mudanças, tá aí uma coisa que eu acho verdade no meu signo (touro) Odeio mudanças, gosto de estabilidade, de segurança... Acho que é por isso que tenho medo de mudanças. Principalmente de sentimentos. Tenho medo de uma coisa chamada “CANSAÇO”. Porque ele é o principal motivo das mudanças. Porque a gente só muda quando se cansa. Isso já aconteceu várias vezes comigo... Essa coisa de cansar e mudar, mas não é voluntário, só acontece. Fico pensando em como eu era, e em como sou hoje e foram as mudanças que me fizeram ser assim. 

domingo, 1 de abril de 2012

:/


Karen Roe uma vez disse: "Só existe uma Tree Hill. E é o seu lar."
Durante os últimos nove anos, acompanhamos as vidas de Lucas Scott, Peyton Sawyer, Nathan Scott, Haley James e Brooke Davis. A série que mostrou a vida dos habitantes da pacata cidade fictícia da Carolina do Norte veio para tomar o lugar da saudosa "Dawson's Creek" e, em meio a altos e baixos, formou uma geração junto com sua antiga rival, The OC. Foram nove anos de muito basquete, líderes de torcida, triângulos amorosos, psicopatas, pontes, acidentes de carro, tiros, jovens problemáticos e do primeiro, único e incrível Dan Scott. E aqui estamos, 187 episódios depois, em seu quarto series finale, dizendo adeus à nossa querida Tree Hill. 
Odiada e ignorada por muitos, a série de Mark Schwahn teve a ajuda da sua sólida base de fãs para conseguir ultrapassar cada risco de cancelamento e continuar a nos contar os dramas desses personagens. Inovou na quinta temporada ao pular os anos da universidade e mostrar todos mais velhos, lidando com as decisões e os rumos tomados durante os quatro primeiros anos e arriscou ainda mais ao continuar mesmo com a saída de seus protagonistas. 
A verdade é que One Tree Hill está longe de ser perfeita. Poucas são as séries que conseguem esse mérito, mas poucas mesmo. Mas agora, ao dizer adeus, vale lembrar apenas dos melhores momentos. Sentiremos falta de todos. 
Dos Scott, do chororô da Peyton e seu quarto vermelho, da Brooke imatura do colegial, da Brooke madura e dona da Clothes Over Bro’s, dos dramas de Naley, dos laços de amizade entre todos eles, do Café da Karen, Keith, Deb, Skills e Mouth, das maldades e da incansável busca por redenção de Dan, de Jamie, o filho que todo mundo quer ter, da quadra do rio, da maravilhosa trilha sonora da série, das citações ao fim de cada episódio e de tantas outras coisas que fizeram desta a série preferida de muitos. 

Só existe uma Tree Hill. E durante os últimos nove anos, ela foi o nosso lar.