Karen Roe uma vez disse: "Só existe uma Tree Hill. E é o seu lar."
Durante os últimos nove anos, acompanhamos as vidas de Lucas Scott, Peyton Sawyer, Nathan Scott, Haley James e Brooke Davis. A série que mostrou a vida dos habitantes da pacata cidade fictícia da Carolina do Norte veio para tomar o lugar da saudosa "Dawson's Creek" e, em meio a altos e baixos, formou uma geração junto com sua antiga rival, The OC. Foram nove anos de muito basquete, líderes de torcida, triângulos amorosos, psicopatas, pontes, acidentes de carro, tiros, jovens problemáticos e do primeiro, único e incrível Dan Scott. E aqui estamos, 187 episódios depois, em seu quarto series finale, dizendo adeus à nossa querida Tree Hill.
Odiada e ignorada por muitos, a série de Mark Schwahn teve a ajuda da sua sólida base de fãs para conseguir ultrapassar cada risco de cancelamento e continuar a nos contar os dramas desses personagens. Inovou na quinta temporada ao pular os anos da universidade e mostrar todos mais velhos, lidando com as decisões e os rumos tomados durante os quatro primeiros anos e arriscou ainda mais ao continuar mesmo com a saída de seus protagonistas.
A verdade é que One Tree Hill está longe de ser perfeita. Poucas são as séries que conseguem esse mérito, mas poucas mesmo. Mas agora, ao dizer adeus, vale lembrar apenas dos melhores momentos. Sentiremos falta de todos.
Dos Scott, do chororô da Peyton e seu quarto vermelho, da Brooke imatura do colegial, da Brooke madura e dona da Clothes Over Bro’s, dos dramas de Naley, dos laços de amizade entre todos eles, do Café da Karen, Keith, Deb, Skills e Mouth, das maldades e da incansável busca por redenção de Dan, de Jamie, o filho que todo mundo quer ter, da quadra do rio, da maravilhosa trilha sonora da série, das citações ao fim de cada episódio e de tantas outras coisas que fizeram desta a série preferida de muitos.
Só existe uma Tree Hill. E durante os últimos nove anos, ela foi o nosso lar.
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