sexta-feira, 22 de novembro de 2013


Às vezes cometemos erros sem saber, sem malícia, mas que vão deixando buracos no coração, que não poderão voltar a se encher, o vazio de amar indefinidamente a um Ser que não está contigo, às vezes há castigos, provas, caminhos que têm que cruzar, mergulhar-se no pântano e sair sem haver sujado, e poder seguir caminhando, entrar no mar do irreversível, aceitá-lo e chegar à costa… da esperança de onde te espera a mão eternamente disposta… a de Deus que  te guia quando teus olhos e teus pés já não sabem aonde ir.”

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