“Às
vezes cometemos erros sem saber, sem malícia, mas que vão deixando
buracos no coração, que não poderão voltar a se encher, o vazio de amar
indefinidamente a um Ser que não está contigo, às vezes há castigos,
provas, caminhos que têm que cruzar, mergulhar-se no pântano e sair sem
haver sujado, e poder seguir caminhando, entrar no mar do irreversível,
aceitá-lo e chegar à costa… da esperança de onde te espera a mão
eternamente disposta… a de Deus que te guia quando teus olhos e teus
pés já não sabem aonde ir.”
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